Queridinha do público, principalmente o juvenil, a atriz e cantora Dulce María esteve o passado 15 de abril em Puebla para oferecer o primeiro show de sua tour Extranjera, no qual se realizou no Bulldog. Antes, conversou sobre seus projetos e expectativas com Milenio Puebla.
Iniciando essa tour em Puebla, o que você tem preparado em seu show e porque escolher Puebla para iniciar?
” É um show íntimo, onde cantarei no palco acompanhada dos meus músicos, o material deste primeiro CD como solista que se chama Extranjera, entre eles meus singles “Inevitable” e o segundo “Ya No”, mais também o show inclui músicas de quando estava com RBD, para lembrar um pouco.
É um show de uma hora e 20 minutos aproximadamente, onde cantaremos, dançaremos, mais sobre tudo compartirei com as pessoas momentos especiais. De maneira geral posso dizer que me sinto muito comprometida com o show, o CD, com as pessoas que o compram ou compram o ingresso, foi assim que preparei algo com muito carinho.
E começar em Puebla simplesmente aconteceu. Reconheço que é um público forte, criticou. Por isso me disse, que melhor que começar aqui para saber o que querem as pessoas dessa tour. Por outra parte, a Puebla eu venho desde pequena. Gosto muito, além do mais tenho aqui alguns familiares. Em poucas palavras, são os padrinhos desse inicio de tour.”
Onde mais você irá com sua tour?
“Estarei em Tampico, Veracruz, Zacatecas e Atlanta. Já para maio irei a Los Angeles, Colombia, Brasil e outras sete datas.”
A par da tour, o que há na reedição de Extranjera?
“Será um novo CD com 17 músicas e DVD, onde vem vídeos e falo um pouco. Vai vir canções novas, como “24/7″ e “Pienso en Ti”, assim como outras surpresas. Logo sairá a venda.
Você investiu muito de sua vida em seu CD? Me refiro aos sentimentos.
Sim, esse CD é meu sonho. Show, músicas. Não é um CD pretencioso, é mais natural, é o que eu quero ser, o sentir das minhas letras, é muito da minha vida. ”
Não podemos falar de Dulce María, sem mencionar a RBD.
“Eu sei, é algo que nos marcou a todos os que integramos. Nos deu muito e continua dando. Foi um fenômeno, uma experiência e uma escola, mais agora tanto como atriz como na faceta de solista, começo do zero, como deve ser.
Antes, se alguém se equivocava não acontecia nada, aí estavamos os demais. Agora sou eu sozinha no palco, e se erro sou eu, é por isso que me esforço mais no que faço, agora as decisões as tomo eu, e depende tudo de mim.”
Com RBD você visitou muitos países. Agora com sua tour voltará a alguns onde você é muito querida, igual que seus ex companheiros. Onde você se sente mais acolhida pelo público, no México ou em países como Espanha e Brasil?
“Agora com a tour irei a muitos desses países que você menciona, mais também tenho que dizer que o ano passado estive em muitos desses também em algumas questões de trabalho.
Respondendo a sua pergunta, é raro mais a euforia é mais em lugares como Brasil, Colombia e Espanha que no México, de onde somos e nos viram surgir. Mais isso não significa que aqui não seja querida o também meus companheiros do RBD. De fato, digo que meu país me deu a surpresa de que quando saiu ao mercado meu CD Extranjera, estive no primeiro lugar de vendas. Digamos simplesmente que é outro tipo de mostra de carinho.”
Qual a diferença entre escrever um livro e escrever músicas? E o que você gosta mais?
“Quando escrevi Dulce Amargo, mais que poemas foram pensamentos de uma servidora, momentos da minha vida que quis compartir principalmente com os jovens da minha idade.
Agora escrevo músicas que para mim são sentimentos recentes. Eu gosto de fazer ambas coisas, mais acredito que é mais difícil escrever músicas. Agora eu escrevo todo dia, é minha terapia e eu faço porque não sou de falar, no futuro gostaria de fazer outro livro, mais não de poemas.”
Dulce, nesse momento você está dedicada a música. Há planos para voltar a televisão? Porque também nesse ano sairá um filme seu.
“No momento só música. Mais como você disse, esse ano se verá no cinema o filme “¿Alguién ha visto a Lupita? onde divido créditos com Carmen Salinas e Cristian De La Fuente. Também se poderá seguir vendo o capitulo que fiz de “Mulheres Asesinas”, além do mais essa temporada sairá em DVD com cenas que não viram ainda. Nessa séria fiz um personagem que foi um desafio para mim: o de uma jovem confundida com suas preferencias sexuais, o que me fez reiterar o respeito a todos e a ter tolerância.”
Você e seus companheiros de RBD, são um fenômeno nas redes sociais. O que você acha disso?
“É bom saber que por essas redes, se pode estar mais em contato com seus fãs. No entanto, acho que as redes sociais são uma arma dupla, podem te ajudar em muitas coisas da comunicação, mais também são um risco, assim que há que usa-las com moderação.”
Por ultimo, o que há em sua imagem? Muitas meninas e jovens se identificam.
“Na realidade nunca faço algo pensando que farei moda, simplesmente me visto como eu gosto, como me sinto cômoda, não pretendo marcar tendência. O que eu sempre digo a todos, principalmente as mulheres, é que há que se sentir bem com você mesmo e se aceitar.”
Fonte: Impreso.Milenio
Tradução: DBR
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